da allwin: De resto há para contar uma fuga de quatro elementos, um deles chamado Filippo Ganna. Para os aventureiros, a presença do italiano era agridoce. Por um lado, tinham alguém voluntarioso no trabalho e que ajudaria a que o ritmo da frente fosse sempre elevado. Por outro, Ganna nunca seria dado “de borla” pelo pelotão, por ser um ciclista perigoso para liberdade total. O italiano acabou por abandonar a fuga alguns quilómetros depois, percebendo que não era um lote que permitisse sucesso.

da play blackjack: Os restantes fugitivos eram Stefan de Bod, Lilian Calmejane e Francisco Muñoz e chegaram a ter quase seis minutos de vantagem para o pelotão, diferença que nem os próprios acreditariam poder manter.

Hoje era dia de sprint e o pelotão tratou de garantir que assim seria. Estava desenhado um final algo perigoso, com muitas rotundas, curvas e uma pequena elevação em Capo Mele, antes da descida para a meta totalmente plana. Em comparação com a etapa anterior, era um final mais fácil por ser mais plano, mas mais difícil por ser mais tortuoso.

Na subida do Capo Mele, já sem fuga, Ganna voltou ao serviço. O contra-relogista atacou sozinho e começou a descida com uma vantagem de cerca de dez segundos, diferença insuficiente para impedir o final em sprint. Jonathan Milan acabou por ser o mais forte num sprint longo e beneficiou de ter escolhido bem a posição no início da recta da meta, obrigando os principais adversários a perderem potência e energia a tentarem encontrar um espaço livre. Houve ainda um encosto de ombro no qual o "gigante" Milan, muito forte, conseguiu sair por cima.

Na classificação geral nada muda e Tadej Pogacar segue com a camisola rosa no corpo pelo menos mais um dia – e, quem sabe, em todos os outros dias.

Para esta quarta-feira está desenhada uma etapa com alguma montanha, mas pouco dura. Poderá ser um bom dia para uma fuga vingar, mas também poderá acabar em sprint.